Igreja Matriz de Santo Antônio
Descrição
A iniciativa de sua construção é atribuída ao minerador Alferes João Francisco da Silva, tendo sido iniciada na segunda metade do século XVIII e finalizada em 1790. O tombamento estadual da Igreja Matriz de Santo Antônio e respectivo adro foi aprovado em 1976 com inscrição no Livro do Tombo Arqueológico, Etnográfico e Paisagístico e no Livro do Tombo de Belas Artes.
O tombamento estadual da Igreja Matriz de Santo Antônio e seu respectivo adro foi decidido em reunião do Conselho Curador em 26 de outubro de 1976 e a sua proteção expressa pelo decreto n.° 18.531, de 02 de junho de 1977, inscrito no Livro de Tombo n.° I — Arqueológico, Etnográfico e Paisagístico — e de Tombo n.° II, do tombo de Belas Artes.
A área de proteção é limitada pelos eixos dos logradouros que a circundam. A iniciativa de sua construção é atribuída ao minerador Alferes João Francisco da Silva, tendo sido iniciada na segunda metade do século XVIII e finalizada em 1790. Há registros de possível existência de uma capela anterior no mesmo local por volta de 1748. O interior da Matriz apresenta altares, entalhes e painéis em estilo rococó. Em 1976, a população se mobilizou visando o seu restauro. No período de 1986/1987 a Matriz passou por restauração de seus elementos artísticos que revelou a pintura original do retábulo.
Localização
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